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Quer saber o que Ă© e como funciona o sensor de Efeito Hall? Veja aqui!


Quer saber o que Ă© e como funciona o sensor de Efeito Hall? Veja aqui!

A tecnologia Ă© um recurso indispensĂĄvel na indĂșstria. Nesse cenĂĄrio, o sensor de Efeito Hall tem um papel importante. Afinal, Ă© um dispositivo usado para coletar dados e transformĂĄ-los em impulsos.


Na prĂĄtica, ele Ă© um sensor que trabalha com o campo magnĂ©tico — uma força formada por cargas elĂ©tricas com polos opostos. Para se ter noção, a prĂłpria Terra Ă© um Ă­mĂŁ e isso que proporciona a gravidade terrestre, ou seja, impede que as coisas, literalmente, voem para o espaço.


Neste artigo, vocĂȘ vai aprender mais sobre o sensor de Efeito Hall, entender como ele funciona e as suas principais aplicaçÔes na indĂșstria. Quer ficar por dentro do assunto? EntĂŁo, aproveite a leitura!

Afinal, o que Ă© o sensor de Efeito Hall?

O sensor de Efeito Hall tem como principal característica ser um sensor de proximidade. O seu princípio de funcionamento acontece por meio do magnetismo. Portanto, a sua capacidade de detectar presença é ativada pelo campo magnético criado pela aproximação de outro objeto.


Esse Ă© um dos tipos de sensores mais comuns, ou seja, usamos ele em diversas rotinas do nosso dia a dia. Dessa forma, eles nĂŁo sĂŁo usados apenas na indĂșstria: Ă© possĂ­vel encontrĂĄ-lo tambĂ©m em aparelhos domĂ©sticos comuns.


A principal diferença entre o sensor de Efeito Hall e de outras categorias Ă© que ele nĂŁo precisa de um condutor, ou seja, de outro equipamento para identificar a existĂȘncia de um campo magnĂ©tico prĂłximo. Portanto, ele Ă© considerado um equipamento semicondutor.

Como funciona esse tipo de sensor?

Por ter a caracterĂ­sticas de ser um semicondutor prĂłprio, dizemos que o sensor de Efeito Hall Ă© um transdutor.


O seu princípio de funcionamento, que leva o mesmo nome, foi descoberto em 1889, pelo físico estadunidense Edwin Hall. De maneira técnica, podemos dizer que o Efeito Hall é uma propriedade física e que é observada em um condutor desde que haja sobre ele o contato de um campo magnético que cruza o fluxo da corrente formando um ùngulo reto, ou seja, perpendicular.


Isso permite que uma diferença de potencial no condutor seja produzida, sendo conhecida como Tensão de Hall. Ela acontece porque o campo magnético vai aumentando a concentração de portadores na parte condutora do aparelho. Assim que a concentração de um lado do condutor superar a do outro lado, surge a tensão.


É interessante destacar que a TensĂŁo de Hall nĂŁo Ă© uma constante. Portanto, ela oscila conforme a corrente e o campo magnĂ©tico. A tensĂŁo gerada Ă© aproveitada por um circuito externo, sendo a principal funcionalidade dos sensores de Efeito Hall.


Além disso, esse é um fenÎmeno da Física que pode ser observado em todos os tipos de materiais. Porém, o ideal para ter uma implementação eficaz é usar somente materiais com elevada mobilidade eletrÎnica, como o caso dos metais e das soluçÔes de íons.


Portanto, esse aparelho funciona da seguinte forma:

  • o sensor Ă© ativado ao identificar um campo magnĂ©tico;

  • apĂłs isso, existe uma resposta do equipamento que Ă© uma variação energĂ©tica em sua tensĂŁo de saĂ­da.

Dentre as principais formas de uso do sensor de Efeito Hall, podemos citar:

  • aproximação simples;

  • lateral unipolar, bipolar e tripolar;

  • lateral com dois Ă­mĂŁs separados;

  • imĂŁ rotativo, ou seja, usando tensĂŁo alternada.

Qual a diferença para o sensor indutivo?

O sensor indutivo e o sensor de Efeito Hall funcionam de formas similares, porém, não são iguais. Na pråtica, os sensores por indução são conhecidos como passivos, uma vez que não precisam ser submetidos a estímulo por indução elétrica.


Além disso, diferentemente do sensor de Efeito Hall, o sinal dos sensores indutivos depende diretamente da distùncia entre ele e a roda fÎnica que é outro tipo de sensor. Outro aspecto que é interessante é em relação ao formato da onda gerada por cada tipo de sensor:

  • senoidal para os indutivos;

  • quadrada para os do tipo Efeito Hall.

Quais as vantagens do sensor de Efeito Hall?

Para quem atua na indĂșstria, Ă© interessante conhecer os diferenciais e os benefĂ­cios do sensor de Efeito Hall. Por isso, listamos a seguir algumas vantagens desse tipo de sensor:

  • pode ser usado em condiçÔes extremas, jĂĄ que nĂŁo sofre interferĂȘncia de impurezas;

  • Ă© possĂ­vel usar o sensor de Efeito Hall como chave mecĂąnica, ou seja, como dispositivo de controle automĂĄtico;

  • geralmente, tem um custo de aquisição e manutenção menor que outros tipos de chave mecĂąnica;

  • funciona em frequĂȘncias de 100 kHz (quilohertz), ou seja, 100 mil hertz.

Quais os principais sensores de Efeito Hall?

Hoje, Ă© possĂ­vel encontrar no mercado dois grupos principais de categorias dos sensores de Efeito Hall. A seguir, entenda melhor como cada um deles funciona na prĂĄtica.

AnalĂłgico ou linear

O sinal desse tipo de sensor de Efeito Hall é gerado por meio da saída do amplificador operacional, em que a tensão de saída é proporcional ao campo magnético que entra em contato com o aparelho. Portanto, a tensão de saída do sensor de Efeito Hall aumenta ou diminui conforme a intensidade do campo magnético.

Digital

Existem vĂĄrios subtipos de sensores digitais. A diferença desse tipo de sensor para o analĂłgico ou linear Ă© que ele conta com um item chamado Disparador Schmitt. Essa parte Ă© responsĂĄvel por converter qualquer formato de onda em retangular. É ele que faz com que o sensor tenha apenas os estados de ligado ou desligado.

Dentre os sensores de Efeito Hall digital, temos:

  • Unipolar;

  • Bipolar;

  • Omnipolar;

  • Latch.

Como esse sensor Ă© usado na indĂșstria?

Os sensores de Efeito Hall sĂŁo dispositivos de alta confiabilidade e que tem ampla aplicação na indĂșstria para processos de automação e de IoT (Internet of Things, ou Internet das Coisas), como:

  • Identificar e mensurar deslocamento;

  • Cilindros pneumĂĄticos, que produzem força tendo o gĂĄs comprimido como a fonte de energia;

  • Indicador de nĂ­vel de combustĂ­vel, sendo interessante na gestĂŁo de frotas corporativas;

  • Medição de rotação do motor, tambĂ©m interessante para telemetria de frotas;

  • Medição de rotação da polia de maquinĂĄrio, ideal para monitorar as mĂĄquinas industriais;

  • Sensoriar a corrente de um motor.

EntĂŁo, o que vocĂȘ achou deste conteĂșdo? Ao longo deste post, vocĂȘ pĂŽde conhecer mais sobre o sensor de Efeito Hall, seu funcionamento e seus diferenciais. Esperamos que suas principais dĂșvidas tenham sido esclarecidas.


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